II CONGRESSO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA - HISTÓRIA E MÍDIA

II Congresso Internacional de História: história e mídia – UFG/Jataí, 26 a 30 de setembro.

REALIZAÇÃO CURSOS DE: HISTÓRIA, DIREITO, LETRAS E PSICOLOGIA.

www.congressohistoriajatai.org

Inscrições até 31 de agosto

Estão abertas inscrições para apresentação de Comunicação em Simpósio Temático, envio de proposta para a modalidade pôster e reservas de minicursos. Tanto na modalidade de inscrição nos Simpósios Temáticos, quanto na escolha do minicurso, Você deve ter 1ª, 2ª e 3ª opção. O pagamento da inscrição em minicurso não será feito via página com boleto bancário, mas só em Jataí na abertura do evento (credenciamento). O mesmo vale para inscrição em Pôster. Mande sua proposta e se ela for aprovada Você poderá, também, fazer o pagamento em Jataí no credenciamento.

Já as inscrições em ST, o pagamento deve ser feito via boleto bancário que se

Veja no endereço, da web: www.congressohistoriajatai.org

qual procedimento a adotar.

Lembro que os primeiros 150 alunos de graduação que mandarem seu comprovante de pagamento terão alojamento gratuito devendo trazer somente roupa de cama e objetos de higiene pessoal.

Já para os alunos de Pós-Graduação ou para quem preferir, temos acordo com Hotel Líder que dispõe de acomodações tripulas. Apartamentos com banho, TV, frigobar, ar condicionado, internet e café da manha. O pagamento é R$30,00 por pessoa e pode ser feito com cartões de credito. Então quem quiser esta modalidade basta, depois de inscrito, solicitar a reserva e se já tiver mais duas pessoas para dividir o quarto mande o pedido fechado.  

A OFENSIVA DOS HISTORIADORES

Jéferson Dantas¹

A materialidade do ofício dos historiadores são as fontes (periódicos, revistas, relatórios, iconografias, atas, cartografias, etc.) e, a partir delas, a investigação sócio-histórica se adensa e se complexifica de acordo com as ferramentas metodológicas provenientes de sua episteme. No que tange ao conhecimento histórico escolarizado, a pesquisa acadêmica oferece importantes subsídios para os professores da Educação Básica repensarem as suas práticas pedagógicas ou mesmo adotarem livros didáticos sintonizados com a reflexão permanente e o gosto pela pesquisa.

Contudo, os historiadores – profissão ainda não reconhecida/regulamentada pelo Congresso Nacional – estão impossibilitados de exercerem o seu ofício, principalmente aqueles que lidam com a história recente do país. Documentos relacionados à tortura durante o período ditatorial no Brasil (1964-1985) encontram-se indisponíveis, justamente, para os/as profissionais que mais necessitam destas fontes para a condução de suas investigações científicas. Países como Argentina e Chile têm prestado contas do seu passado histórico recente, não apenas para trazer à tona as chagas da Ditadura, mas para que as novas gerações conheçam e lutem por uma sociedade desprovida da lógica persecutória e de atentados à vida e à dignidade humanas. 

 

O ex-ministro da Defesa, Nelson Jobim, foi omisso ou incapaz de interceder junto às Forças Armadas a abertura dos documentos relacionados ao período ditatorial. Fica-nos a impressão de que não é importante remexer nas feridas do passado, protelando-se ou condenando ao esquecimento o que, efetivamente, não pode ser esquecido. Os historiadores lidam, essencialmente, com três categorias centrais: o tempo, o espaço e a memória. Na conjugação destas três categorias estrutura-se a ‘narrativa histórica’, delimitada temporalmente e dependente das fontes disponíveis. O Estado brasileiro, todavia, tem negado aos historiadores o direito da pesquisa, embora a Comissão de Direitos Humanos e Minorias no Congresso Nacional tenha aprovado a criação da Comissão Nacional da Verdade, que objetiva o esclarecimento da violação dos direitos humanos durante o regime militar.

A Lei da Anistia de 1979, uma excrescência jurídica que igualou torturadores e torturados, tentou apagar definitivamente qualquer possibilidade de dissenso. Entretanto, a História existe para continuarmos lembrando daquilo que insistentemente os variados veículos de manipulação insistem em menosprezar e destruir. Clio, portanto, manter-se-á insone e vigilante!

1 Historiador e Doutorando em Educação (UFSC). Secretário-Geral da ANPUH (Associação Nacional dos Professores de História) Seção Santa Catarina. E-mail: clioinsone@gmail.com.

CHAMADA DE ARTIGOS

Caros Colegas,

Por favor peço que divulguem.

Att.

Fernanda Andrade
(Editora- Revista Eletrônica História em Reflexão)



A Revista Eletrônica História em Reflexão administrada pelo corpo discente  do Programa de Pós Graduação em História da UFGD, nível de Mestrado, realiza chamada de artigos para o vol. 5, n. 10, jul/dez de 2011
 Dossiê: Paisagem cultural: uma contribuição ao debate

 Próximo Dossiê: Estudos sobre Fronteira
 Chamada de Artigos para o Vol. 6, n. 11, jan/jun de 2012.

 Os/as interessados/as em submeter artigos para a X edição (Jul/Dez) devem enviar seus trabalhos até o dia 14 de agosto de 2011, por meio do email: historiaemreflexao@ufgd.edu.br

Aguardamos sua colaboração e solicitamos apoio na divulgação.

 Att.

Comissão Editorial

 http://www.periodicos.ufgd.edu.br/index.php/historiaemreflexao

CONGRESSO INTERNACIONAL DE ESTUDOS ORIENTAIS/ESLAVOS DA UFRJ

I Congresso Internacional de Estudos Orientais e Eslavos da UFRJ

I Congresso Internacional de Estudos Orientais e Eslavos da UFRJ: O Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ procura por intermédio da realização do I Congresso Internacional de Estudos Orientais e Eslavos da UFRJ / VI Encontro de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ dar visibilidade às atividades de ensino e pesquisa dos seus docentes e alunos.

• Inscrições de ouvintes: de 02/05 até 31/08/2011.
• Inscrições de trabalhos: de 02/05 até 31/08/2011.

Obs.: O Congresso Nacional foi transformado em Congresso Internacional.

Solicite informações e / ou os formulários de inscrição de ouvinte ou apresentação de trabalhos pelo email: orientaiseeslavas@letras.ufrj.br

Área principal da solicitação: Línguas, Literaturas e Culturas Orientais e Eslavas.

Especialidades

• Língua, literatura e cultura árabes
• Língua, literatura hebraicas (e judaicas) e cultura judaica / temas bíblicos
  
• Língua, literatura e cultura japonesas
• Língua, literatura e cultura russas (e eslavas)

Tema Principal: Revoltas, Revoluções, Transformações

Temas correlatos: As revoltas, as revoluções e as transformações históricas, sociais, culturais, religiosas e outras e o reflexo das mesmas nas áreas das línguas, literaturas e culturas orientais e eslavas.

As comunicações versarão sobre temas de livre escolha de seus autores, com a ressalva de que deverão estar vinculados ao contexto dos estudos da temática de Letras, Literaturas e Culturas Orientais e Eslavas. Este critério será observado como condição necessária para a aceitação do trabalho pela Comissão Organizadora e Científica.

Principais eixos temáticos: Também serão aceitos trabalhos sobre línguas, literaturas e culturas orientais e eslavas que, todavia, fujam dos eixos temáticos principais ou que se atenham apenas a um aspecto dos temas propostos.

Língua

• Evoluções, transformações e variação linguísticas nas Línguas Orientais e Eslavas;
• A revolução causada pelas teorias linguísticas no ensino das Línguas Orientais e Eslavas;
• A importância das línguas nos movimentos nacionalistas no mundo oriental e eslavo;
• As transformações nas línguas orientais e eslavas causadas pelo contato com as línguas ocidentais;
• Língua e Revolução; Língua e Ideologia;
• A importância das línguas como instrumento de mudanças sociais e culturais no mundo oriental e eslavo.

Literatura

• As transformações na linguagem literária nas literaturas orientais e eslavas;
• O papel da literatura nas revoluções políticas, sociais e culturais no mundo oriental e eslavo;
• Literatura e Revolução; Literatura e Ideologia;
• O papel da literatura em movimentos nacionalistas no mundo oriental e eslavo;
• As transformações formais e temáticas nas literaturas orientais e eslavas causadas pela influência das literaturas ocidentais.

Cultura

• As transformações culturais no mundo oriental e eslavo;
• As transformações nos padrões de sociabilidade no mundo oriental e eslavo causadas pela influência das culturas ocidentais;
• As transformações e revoluções institucionais no mundo oriental e eslavo causadas pela influência ocidental;
• Cultura e Revolução; Cultura e Ideologia;
• A cultura nacional como elemento de transformações no mundo oriental e eslavo.

Divulgação da Revista Ágora

Prezados, gostaria de solicitar a divulgação das três últimas edições da História Agora, dossiês Religiões e Religiosidades no Tempo Presente (Volumes 1 e 2) e Memória Oral e Memória Escrita. A lista com o conteúdo completo das edições segue abaixo. Lembro que o próximo dossiê será sobre Gênero, previsto para o final deste ano. O endereço de nosso sítio é: www.historiagora.com 

Obrigado pela colaboração, 

Eduardo Meinberg de Albuquerque Maranhão Filho - Organizador dos dossiês

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História Agora, 11ª.Edição - Dossiê Religiões e Religiosidades no Tempo Presente (Volume 2), lançado em 17 de julho de 2011

Seção Dossiê

Alterações das características da Igreja Assembleia de Deus no bairro Bom Retiro em São Paulo, Marina Aparecida Oliveira dos Santos Correa

A reelaboração da morte na Umbanda: Reflexões Psicanalíticas, Sidney N. de Oliveira e Desirée V. Bianeck

A religião da proteção à natureza: As ideias de Henrique Luiz Roessler, Elenita Malta Pereira

A sacralização impessoalizante, Wellington Teodoro da Silva

A teologia judaica contemporânea e seus diálogos com a crítica histórica bíblica: de Abraham Geiger (1810-1874) a Mordechai Kaplan (1881-1983), Edgard Leite

A voz do pastor, a voz de Deus: um diálogo acerca do sermão evangélico, Anaxsuell Fernando da Silva

Da Boa e da Má Imprensa: militância católica e cultura política tradicionalista nas páginas d’O Arquidiocesano, Diego Omar da Silveira

Entre o assujeitamento e a constituição de si - Pastoral cristã à luz de Michel Foucault -, Edelcio Ottaviani, André Luiz Fabra e Jerry Adriano Chacon

Espaços do sagrado, monumentalização da fé: a construção histórica da Cruz da Menina (Patos/PB – 1993),  Elisa Mariana de Medeiros Nóbrega e Geralda Medeiros Nóbrega

Está escrito: tempo, oralidade e escrita no processo de estabelecimento dos batistas brasileiros na rodovia Transamazônica (1971-1974), Catarina Maria Costa dos Santos e Eduardo Meinberg de Albuquerque Maranhão Filho

Gramsci e as tendências orgânicas do catolicismo brasileiro, Flávio Munhoz Sofiati

Imagens do Islã na televisão brasileira: telejornalismo e novela “O Clone”, César Henrique de Queiroz Porto e José Eustáquio Chaves Filho

O Cristo Vivo na Civilização: Protestantismo, Cultura e Política no Brasil (1930-1932), Lyndon de Araújo Santos

O Messianismo Milenarista no Brasil e a Psicologia Social da Religião. Limites e possibilidades, Antonio Maspoli de Araújo Gomes

O Metodismo de Minas Gerais frente ao desafio neopentecostal, Marcelina das Graças de Almeida e Welington Carlos Silva

Religião e Urbanismo: o caso da cidade do Rio de Janeiro, Claudia Barbosa Teixeira

Seção Tradução

Elementos identitários a partir de uma perspectiva religiosa refletida nas canções populares, Silvia Hamnui Sutton

Seção Artigos

Comunicação e Memória Organizacional: o poder da contação de histórias, Rodrigo Silveira Cogo

História e tempo presente: contribuições ao debate, Rodolfo Fiorucci

Seção Resenha
Resenha de Jesus vai ao Mc Donald´s: teologia e sociedade de consumo. ROSSI, Luiz Alexandre Solano. São Paulo: Fonte Editorial, 2008., Eduardo Guilherme de Moura Paegle

Seção Entrevistas

Holocausto e teologia judaica. Entrevista com o rabino Michel Schlesinger, Rachel Mizrahi e Lilian Ferreira de Souza

Debatendo o candomblé e a cultura afrobrasileira. Entrevista com a Profa. Dra. Magali da Silva Almeida, Clarissa Fernandes do Rêgo Barros

Experiências de Separação Matrimonial no Brasil (Florianópolis, 1970-2010). Entrevista com a Profa. Dra. Marlene de Fáveri., Paulo Roberto Santhias

Organizador do dossiê: Eduardo Meinberg de Albuquerque Maranhão Filho

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História Agora, 10ª.Edição - Dossiê Religiões e Religiosidades no Tempo Presente (Volume 1), lançado em 25 de dezembro de 2010

Dossiê

A permanência do diabo na contemporaneidade, Antonio Augusto Nery

A religiosidade católica e seus santos: o Cemitério Municipal de Maringá – PR como espaço de devoção, Solange Ramos de Andrade e Vanda Fortuna Serafim

Articulando a Psicologia Analítica de C. G. Jung e Histórias Orais de Vida de praticantes de Budismo Tibetano: recorte de uma pesquisa em andamento, Elisabete Freire Magalhães

Benzeções e sortilégios: as interpenetrações mágico-religiosas no contexto da experiência religiosa atual, Haudrey Germiniani Calvelli

Classe trabalhadora e o catolicismo em Belo Horizonte: a ponta de uma memória (1970-1980), Mauro Passos

Em outros tempos e lugares: entrecruzamentos religiosos em uma via sacra, Arnaldo Erico Huff Junior

Estratégias de afirmação do catolicismo no Rio Grande do Sul, século XX: a influência da cidade de Santa Maria, Marta Rosa Borin

Experiência religiosa e sensibilidade ecológica: pulsão romântica e modus iluminista na atualidade, Emerson Sena da Silveira

Frei Damião: a metamorfose do missionário, Pedro A. Ribeiro de Oliveira e João Everton da Cruz

Neopentecostalismo de supergeração: o ciberespaço como chave para o sucesso neopentecostal, Eduardo Meinberg de Albuquerque Maranhão Filho

O altar da nação: Gustavo Barroso e a sacralização da juventude durante o Estado Novo, Marta Rovai

O ensino religioso nas escolas públicas e os templos de consumo na sociedade contemporânea, Cássia Maria Baptista de Oliveira

 O túmulo como altar: O culto a Corina Portugal, Maura Regina Petruski

Pentecostalismo Hitech: Uma janela aberta, algumas portas fechadas, Gedeon Freire de Alencar

Protestantismo brasileiro: entre o engajamento social e o fundamentalismo, Elizete da Silva

Sua excelência, o indivíduo: apontamentos básicos para a pesquisa sobre religião no tempo presente, Rodrigo Portella

Tradução

A devoção mariana à Virgem de Guadalupe em Puerto Vallarta, México: singularidade de um ritual , Gabriela Scartascini Spadaro

Artigos

Uma medicina....sempre social? Primeiras incursões à presença de Michel Foucault no Rio de Janeiro, 1974, Heliana de Barros Conde Rodrigues

Etnografia das arquibancadas, Reinaldo Olecio Aguiar

Resenhas

Resenha de A explosão gospel. Um olhar das ciências humanas sobre o cenário evangélico no Brasil. CUNHA, Magali do Nascimento. Rio de Janeiro: Mauad X, Mysterium, 2007. , Eduardo Meinberg de Albuquerque Maranhão Fº

Resenha de Judaísmo para todos. SORJ, Bernardo. RJ: Civilização Brasileira, 2010, Clarissa F. do Rêgo Barros

Resenha de VEYNE, Paul. Quando nosso mundo se tornou cristão [312-394]. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010., Gledson Ribeiro de Oliveira

Entrevistas

André Tavares da Gama: História de Vida de um homem da natureza, Ipojucan Dias Campos

Pentecostais pesquisando sua própria história. Entrevista com o Pr. Isael de Araujo, organizador do Dicionário do Movimento Pentecostal , Marina Aparecida Oliveira dos Santos Correa

A religião e as práticas de cura na narrativa de uma benzedeira umbandista. Entrevista com dona Maria da Conceição Pereira Amaro, Lorena Almeida Gill, Lóren Nunes da Rocha, Marciele Agosta Vasconcellos, Micaele Irene Scheer

  

Organizador do dossiê: Eduardo Meinberg de Albuquerque Maranhão Filho

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História Agora, 9ª.Edição - Dossiê Memória Oral e Memória Escrita: desafios interpretativos, lançado em agosto de 2010

Dossiê

A memória como desafio para a história do tempo presente: notas sobre narrativas e traumas, Eduardo Meinberg de Albuquerque Maranhão Filho

A memória e a percepção da infância para a atuação pedagógica, Jucimara Silva Rojas e Maria Neusa G. Gomes de Souza

A mitohistória de Padre Pelágio: memória e tradição hagiográfica, Eduardo Gusmão de Quadros

A oralidade como fonte de pesquisa em História Regional, Maurilio Rompatto

Da fala à escrita: processos e procedimentos em busca da construção narrativa, Marta Gouveia de Oliveira Rovai e Marcela Boni Evangelista

Da esperança de progresso à “cimentite”: a história da fábrica de cimento Portland (1967-2000), Maria Benedita Lima Pardo e Valéria Maria Santana Oliveira

Do labirinto da História e da memória à História Oral, Aender Guimarães

História, memória e documentação: arquivos, prática historiográfica e a secularização dos cemitérios de Cuiabá nos séculos XIX e XX, Maria Aparecida Borges de Barros Rocha

História Oral do exército: relatos sobre o bom soldado brasileiro, Rogério Fernandes da Silva

Interpretações de gestos e sentimentos: a teatralidade nas narrativas da história oral, Américo Souza

Memórias coletivas, narrativas infantis: reflexões sobre o evento do furacão Catarina, Alfredo Ricardo Silva Lopes e Eloisa da Rosa Oliveira

Nova Londrina-PR: O processo de (re)ocupação (1950) e a “politicagem interiorana” nos “anos de chumbo” da Ditadura Civil-Militar (1968-1969). Cássio Augusto Samogin Almeida Guilherme

Artigo internacional

Historia inmediata: marxismo, democracia y socialismo del siglo XXI, Carlos Barros

Artigos

A história do Oriente, a memória do colonizador: apontamentos sobre o caso do Sião, Susana Guerra

Osama bin Laden e a ‘Doutrina Bush’: na contra-mão da história, Fábio Bacila Sahd

Depoimento e apropriação art narrativos e crít ao contexto social em Pão e sang de Dalton Trevisan, Rodrigo Gomes de Araujo

Resenha

Robert Fisk – A grande guerra pela civilização: a conquista do Oriente Médio, Rogério Souza Silva

Entrevistas Café passadinho, Maracajá e palimpsestos. Entrevistas com mestres em História do Tempo Presente, Eduardo Meinberg de Albuquerque Maranhão Filho Educação e Museus. Entrevista com a Profa. Dra. Junia Sales Pereira , Júlio César Virgínio e Marco Antônio Silva História oral testemunhal, memória oral e memória escrita e outros assuntos. Entrevista com o professor José Carlos Sebe Bom Meihy , Eduardo Meinberg de Albuquerque Maranhão Filho e Marta Gouveia de Oliveira Rovai Histórias repletas de vida: experiências com memórias nos institutos Arq Shoah, Câmara Clara, CEOM e NUPEO , Eduardo Meinberg de Albuquerque Maranhão Filho Sociabilidades e sentidos na Praça XV. Entrevista com o professor Émerson César de Campos , Paulo Roberto Santhias Organizadores do dossiê: Eduardo Meinberg de Albuquerque Maranhão Filho e Marta Gouveia de Oliveira Rovai

NOTA DE FALECIMENTO

Falecimento do Prof. Américo Augusto da Costa Souto

Com pesar, informamos o falecimento do Prof.Américo Augusto da Costa Souto, nesta madrugada. O Prof. Américo tinha quase 80 anos e estava internado na UTI do Hospital de Caridade, em Florianópolis, desde a semana passada. Seu sepultamento será realizado no Cemitério do Itacorubi, em Florianópolis, às 16h de hoje, 9 de agosto.

 

 

Professor aposentado da Universidade Federal de Santa Catarina, o Prof. Américo foi, em Santa Catarina, um importante disseminador das concepções braudelianas acerca da História, sendo responsável pela formação de vários profissionais do nosso campo. Historiador particularmente atento à longa duração, coordenou a pesquisa que resultou no livro Evolução histórico-econômica de Santa Catarina: estudo das alterações estruturais (século XVII-1960), publicada em 1980 pelo Centro de Assistência Gerencial de Santa Catarina - CEAG.

O Prof. Américo também participou ativamente da ANPUH, tendo integrado, em 1990, o então Conselho Consultivo do Núcleo de Santa Catarina, bem como o Conselho Editorial da Revista Catarinense de História.