quinta-feira, 25 de novembro de 2010

NOTA DE FALECIMENTO

Morre presidente do Instituto Histórico e Geográfico de SC, Carlos Humberto Corrêa

Corrêa estava na Bolívia e deixa obra fundamental para a historiografia do Estado

Faleceu no final da tarde de quarta-feira, na capital boliviana La Paz, o presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina, professor Carlos Humberto Corrêa. Natural de Florianópolis, tinha 69 anos e deixa uma obra fundamental para a historiografia do Estado, da qual foi um dos pesquisadores fundamentais nas últimas quatro décadas.

Ainda não há informações sobre a chegada do corpo do historiador ao país. Até o final da tarde de quinta-feira, não havia confirmação de quando seria realizado o traslado. O presidente do estava no país vizinho representando o IHGSC. Segundo as informações iniciais, participou de uma solenidade na qual tomou posse como membro sócio-correspondente da Academia Boliviana de História no Estado de Santa Catarina. Depois de voltar ao hotel, teria saido para percorrer as imediações a pé. Estava na rua quando sofreu infarto fulminante.

Com vários livros publicados, Carlos Humberto Corrêa era também membro da Academia Catarinense de Letras (ACL). Foi empossado na cadeira número 17, no dia 2 de dezembro de 1982, sucedendo dois fundamentais historiadores catarinenses: José Boiteux, e o amigo e mentor Oswaldo Rodrigues Cabral.

Mesmo sendo um acadêmico por formação, jamais deixou de dar à pesquisa histórica um caráter coloquial, compreendendo a dinâmica social e popular na qual a Capital e o Estado evoluíram nos últimos três séculos. Da mesma forma, também criou uma

"As ciências sociais, políticas, as econômicas e inúmeras outras, cujo desenvolvimento nos últimos anos tem sido marcante, têm utilizado a História conforme suas necessidades e interesses, acrescido às correntes ideológicas que frequentemente surgem à tona do pensamento humano. Assim sendo, a responsabilidade dos historiadores multiplicou tanto no que diz respeito aos objetivos da obra feita, quanto na utilização adequada das metodologias contemporâneas", defendeu em seu discurso de posse, destacando a importância da formação de qualidade na área.

Faleceu no final da tarde de quarta-feira, na capital boliviana La Paz, o presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina, professor Carlos Humberto Corrêa. Natural de Florianópolis, tinha 69 anos e deixa uma obra fundamental para a historiografia do Estado, da qual foi um dos pesquisadores fundamentais nas últimas quatro décadas.

Ainda não há informações sobre a chegada do corpo do historiador ao país. Até o final da tarde de quinta-feira, não havia confirmação de quando seria realizado o traslado. O historiador estava no país vizinho representando o IHGSC. Segundo as informações iniciais, participou de uma solenidade na qual tomou posse como membro sócio-correspondente da Academia Boliviana de História no Estado de Santa Catarina. Depois de voltar ao hotel, teria saido para percorrer as imediações a pé. Estava na rua quando sofreu infarto fulminante.

Com vários livros publicados, Carlos Humberto Corrêa era também membro da Academia Catarinense de Letras (ACL). Foi empossado na cadeira número 17, no dia 2 de dezembro de 1982, sucedendo dois fundamentais historiadores catarinenses: José Boiteux, e o amigo e mentor Oswaldo Rodrigues Cabral.

Mesmo sendo um acadêmico por formação, jamais deixou de dar à pesquisa histórica um caráter coloquial, compreendendo a dinâmica social e popular na qual a Capital e o Estado evoluíram nos últimos três séculos.

"As ciências sociais, políticas, as econômicas e inúmeras outras, cujo desenvolvimento nos últimos anos tem sido marcante, têm utilizado a História conforme suas necessidades e interesses, acrescido às correntes ideológicas que frequentemente surgem à tona do pensamento humano. Assim sendo, a responsabilidade dos historiadores multiplicou tanto no que diz respeito aos objetivos da obra feita, quanto na utilização adequada das metodologias contemporâneas", defendeu em seu discurso de posse, destacando a importância da formação de qualidade na área.


FONTE: Diário Catarinense

Nenhum comentário:

Postar um comentário